Espelhos d'Alma
E é assim que descubro que você é um poeta
Porque faz poesia toda vez que olha...
Meu deus!
Eu morreria te olhando
Minha vida inteira eu passaria
Assim olhando o mais profundo que me fosse possível
Nesses seus espelhos d'Alma!
Peço aos deuses todos
Ao universo
A quem mais couber
Que eu te olhe novamente
Que eu consiga te olhar tão perto quanto seja possível
O mais próximo que um ser vivo puder olhar outro ser vivo
Preciso
Preciso estar o mais perto de seus olhos que me for permitido.
Nunca mais eu veria qualquer outra coisa.
Nunca mais haveria mais nada
Só esses seus espelhos d'Alma.
Juliana Barreto, 2018
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